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Desenvolve reflexões e argumenta sobre a prática da leitura como processo terapêutico integrativo no enfrentamento dos quadros depressivos. Discute sobre a função do livro e da leitura nos processos de formação humana. Outrossim, a relevância do ato de ler e o seu incentivo por meio de políticas públicas que visão a sua difusão como exercício na prática terapêutica integrativa, direcionada ao acompanhamento e cuidado de pacientes acometidos de transtornos depressivos. Evidencia a importância dos serviços de informação das bibliotecas ligadas à esfera pública, especialmente sobre o papel do bibliotecário no que consiste a sua atuação no desenvolvimento de atividades que envolvam práticas leitoras terapêuticas. O estudo é caracterizado como exploratório de revisão bibliográfica. A depressão, e os sujeitos que por ela são acometidos, trazem consigo estigmas como consequência dos preconceitos no âmbito social, bem como sintomas relacionados ao humor, tornando ainda mais dificultoso o processo de tratamento clínico e terapêutico, neste contexto, a leitura e/ou às práticas literárias promovidas e desenvolvidas por um profissional habilitado como o bibliotecário, poderá influenciar os resultados da terapêutica em torno dos pacientes afetados pelo adoecimento mental.