Aplicativos de mensagens e redes sociais têm facilitado a propagação de informações, no entanto, convive-se com a dúvida sobre a veracidade dos conteúdos postados, exigindo com que as pessoas desenvolvam habilidades críticas a fim de distinguir falso de verdadeiro. Fundamentado no construcionismo social, este artigo de abordagem qualitativa, desenvolvido a partir de pesquisa bibliográfica, objetiva refletir sobre a competência crítica em informação, requerida ao sujeito para julgar as informações diante do contexto da infodemia. Assim, cabe investigar quais ações de instrução aos indivíduos têm sido adotadas pelos profissionais que atuam em bibliotecas universitárias federais no combate à desinformação e à pós-verdade. Aliando a teoria exposta no decorrer do texto à práxis sobre o tema, constata-se que promover atividades que incentivem e orientem a busca por julgamentos críticos das informações seria uma das alternativas de resolução no combate à desinformação e à pós-verdade, o que pode ser apoiado pela competência crítica em informação.